terça-feira, 28 de agosto de 2012

TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS A PARTIR DE ESTÓRIAS CONTADAS PELOS MAIS VELHOS.


                                                                             A História do Caladinho
A história do Caladinho é assim...
Antes aqui não tinha nome era apenas um buraco cheio de mato, e os bandidos e ladrões assim como perigosos assassinos se aproveitavam para esconder naqueles lugares ermos.
Um dia a polícia recebeu uma denúncia que os traficantes estavam escondidos dentro dos buracos no meio dos matos.
Aí a polícia foi pra lá ver se era verdade.
Quando a polícia estava entrando na mata, ouviu um barulho...
Os policiais se olharam e falaram: Caladinho... Caladinho...
Então a polícia conseguiu prender todos traficantes e ladrões que aqui se amoitavam.
Este mesmo buraco cheio de mato se tornou o nosso bairro, que hoje tem grande número de moradores,
E foi a partir deste momento que o lugar recebeu o nome de CALADINHO.

A mulher do bule
O meu tio me contou que uma mulher ficava só xingando um nome feio.
Um dia quando ela estava fazendo café o nome que ela estava xingando apareceu para ela lá dentro do bule.
E esta mulher que estava falando aquele nome feio foi puxada para dentro do bule e ficou presa lá dentro com o dono do nome feio.
Cuidado este bule existe mesmo.
E ela pode puxar você para dentro dele. Não diga palavrões ou nome feios, ninguém sabe qual bule é, ou onde que ele está, pode ser o seu hein?

Conto da Entrevista da: Isadora Santos Alves M.

O bicho da Noite
Um dia minha avó me contou uma historia horripilante... Vou contar para vocês!
É uma história das noites na roça, diz minha avó que quando ainda morava lá na roça  toda noite quando ela e suas filhas iam dormir alguma coisa quase arrancava a porta de tanto empurrar, mas de tanto medo ninguém se arriscava ira te lá ver o quer era, faltava coragem para abrir a porta para ver o que estava empurrando.
Suas  filhas morrendo de medo corriam para o quarto de sua mãe e ficavam lá a noite toda.
Só se sabe que toda noite a criatura vinha querendo entrar na casa.
E aí você abriria a porta para ver o que é?

Conto da Entrevista do: Matheus Gonçalves

O carro Preto
Essa história é do carro preto que rondava o nosso bairro e logo depois de sua aparição sempre desapareciam criancinhas. Preste atenção e se vir o carro preto não de bobeira não.
HÁ muito tempo aparecia um carro preto rondando pelo bairro afora depois da meia noite rodava até a 1 h da manhã para pegar criançinhas que andavam a está hora, ele pegava as crianças e nunca mais trazia elas de volta.
Foi passando o tempo e o carro parou de passar, também ninguém mais se arrisca na rua após a meia noite.
Vai que ele vem te buscar!?


Conto da Entrevista do: João Pedro Silva Cotta Rinco

A bruxa do armário
Na minha escola antiga uma professora contou-nos uns casos esquisitos que aconteceram com ela.
Certa vez ao abrir o armário para pegar uma chave apareceu uma sombra no armário. Ela de sustou largou a chave e saiu correndo depois ela voltou lá e a chave havia sumido. Depois disso nunca mais a chave apareceu.
E perguntou-nos quem tem coragem de mexer em armário de professor? Por que ela tem medo da sombra sair de lá e ir atrás dela, você tem coragem de encarar a sombra?

Conto da Entrevista da: Izabelle 6º06


A noiva de branco
O senhor Antônio me contou que seu pai lhe falava de uma historia acontecida lá na roça onde ele nasceu.
Que certo dia em que uma moça iria casar aconteceu um acidente que lhe tirou a vida já vestida de noiva.
E todo aniversário do dia do seu casamento ela aparece vestida de noiva a perambular pelas ruas da cidade à procura de seu amado.
E todo casamento marcado no mesmo dia que o seu ela aparecia assombrando a todos na igreja querendo casar.

Conto da Entrevista da: Cleisla





A curva da morte
Há muitos anos atrás uma senhora e sua família moravam em uma casa bem pequena em uma curva chamada curva da morte.
Certa vez ao ir pegar bananinhas de taboa para vender. Após andar muito dona Maria começou a ouvir relinchos e a ver pegada no chão, mas não via nenhum cavalo.
Eram muitas marcas de ferraduras no chão, de tanto medo ela começou   a correr até a sua casa.
Quando entrou correndo foi a janela observar o que estava acontecendo e viu que as pegadas iam até a porta de sua casa, mas não havia nenhuma manda solta.
Aí que medo!







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